O English Camp chegou a mim de uma forma curiosa. Em 2014, voltei do intercâmbio de um ano nos Estados Unidos e assim que soube da oportunidade de ir para um lugar em que eu pudesse me divertir, continuar falando inglês e “fingir” que eu não estava de volta ao Brasil, topei na hora. Depois de tanto tempo longe de casa, fiquei duas semanas em São Paulo e fui para o English Camp, onde fiquei por um mês como monitora.
A experiência foi maravilhosa. Conheci diversas pessoas de São Paulo, Itapetininga e do Brasil inteiro, entre campers, clients e leaders. Pude praticar o meu inglês, desenvolver habilidades de liderança, que nem sabia que existiam, assim como, aumentar o meu networking. Desde então, há três anos, sempre que consigo uma brecha na faculdade e no trabalho, busco escapar para Itapetininga, lugar que realmente considero como o meu refúgio, uma forma de fugir da cidade, do stress e da rotina. Além disso, é uma forma de pelo menos por um pouco, eu me imaginar na experiência do intercâmbio. Costumo dizer que o Kids Camp e a Immersion são dois tipos completamente díspares de acampamento, não só para os clientes como também para os leaders. O primeiro é puxado, um trabalho de praticamente 24h, mas que vale a pena, principalmente pela amizade que você cria com as crianças. É algo que cansa fisicamente, mas que tira todo o stress da sua mente. Por outro lado, a immersion, é algo mais tranquilo no que diz respeito ao físico, formado por projects e apresentações e, assim como o kids, muuuita comida (são cinco refeições ao dia). Porém, é um estilo mais focado no aluno e mais cansativo mentalmente. Ao mesmo tempo, é uma ótima oportunidade para aprofundar o inglês especializado e ‘business’, aprender sobre temas diversos com mais vocabulário e expandir o networking.
Tudo isso pertinho de São Paulo! Apenas a 150 km da capital